Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Ariyouok

O ponto de partida desta oficina foi a reprodução sonora usando o corpo como instrumento, fazendo um paralelismo com o início da evolução do ser humano, caracterizado pela ausência de ferramentas e utensílios. Inicialmente, os participantes descontextualizaram objectos. Reciclando e reutilizando lixo, construiram instrumentos alternativos, remetendo para uma fase da civilização onde a criação de utensílios permitiu ao ser humano desenvolver outro tipo de relação com a música e com a expressão artística. De seguida utilizaram ferramentas tecnológicas para remeter à fase moderna da civilização humana, protagonizando a capacidade de reproduzir sons feitos no passado, um desenvolvimento que mudou para sempre o panorama artístico e conceptual. Por fim, foi desenvolvida e apresentada uma performance na forma de uma história musical que representa a evolução criativa do ser humano.


BIO

Nascido em Portugal e criado em Cabo Verde, Ari começou em criança a expressar-se musicalmente de forma intuitiva, experimentando beatbox e a tocar percussão. Em 2012, um amigo introduziu-o ao software Fruity Loops Studio, e aí, brincando com samples no computador, descobriu uma nova forma de fundir as várias sonoridades que ia absorvendo. Em meados de 2018 fez parte da concepção do álbum "Meia Riba Kalxa" de Tristany como produtor musical e a partir de 2020, data de lançamento do álbum, esteve em digressão. Agora cria musicais de "loops" feitos ao vivo com o seu corpo e através da sua "loopstation", lança cantigas e mantras por cima de ondas rítmicas temperadas com a sua "darbukadjambé" (percussão). Assim, pretende através da sua obra combinar raízes culturais antigas com o novo mundo cibernético.