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Márcio Carvalho

Este workshop usou o desenho como ferramenta descolonizadora e forma de projectar o espaço público, modelando-o à imagem das histórias de resistência da cidade, nomeadamente do bairro do Rego. O ponto de partida foi um desenho terminado antes do workshop começar e que mostra um judoca a lutar contra o Marquês de Pombal (o Grande Arquitecto), levando a um pensamento informado e crítico sobre o espaço público do em relação ao resto da cidade.


BIO

O trabalho artístico e de investigação de Márcio Carvalho parte de diferentes tecnologias e práticas ligadas ao recordar autobiográfico e colectivo. Investiga como influenciam a construção memorial de eventos passados. Usa a arte como ferramenta para examinar memórias representativas que estão inseridas em diferentes ambientes urbanos e privados, especialmente aqueles que ainda comemoram o colonialismo e o imperialismo. Através do seu trabalho propõe imaginar, em colectivo, estratégias participativas de contextualização dos objectos de culto colonial espalhados pela cidade, de modo a proporcionar encontros com histórias alternativas; e repensar o papel que o património e a comemoração pode e/ou deve desempenhar num tempo pós-violência colonial.