Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Tota Alves

Este workshop questionou qual o caminho que uma ideia percorre até se transformar num filme. Propôs um processo colectivo de criação de uma história e produção de um filme, com apenas duas premissas: ser filmado no bairro do Casal Ventoso, e que a história fosse bonita. Cada participante teve funções específicas de um set de cinema: argumento, produção, assistência de imagem, guarda-roupa, direcção de arte, actrizes e atores, catering, etc. O objectivo foi que todas as pessoas chegassem ao final a sentir que fizeram parte da construção de um filme do qual se orgulham, tendo a experiência de toda a produção, desde o guião, à pré-produção, à filmagem, pós-produção, comunicação e exibição.


BIO

Tota cresceu em Rio Tinto, estudou História em Coimbra e ficou perdida sem saber o que fazer no final do curso. De canudo na mão, trabalhou em lojas de roupa, cozinhas, limpezas, babysitting em Inglaterra e no Porto. Aos 28 anos tomou a melhor decisão da sua vida: estudar escrita para cinema e televisão em Lisboa e, desde então, trabalha na indústria do cinema e audiovisual. É realizadora e argumentista de O Meu Sangue (RTP Play, 2020) e Dolores (RTP Play, 2020), fez uma pausa para ter um filho e retomou a escrita para duas séries que estão neste momento a ser produzidas para a RTP. A Tota tem 33 anos e ainda não sabe como escrever bios. Todas as vezes que alguém lhe pede uma, ela tem dificuldade em escrever sobre si própria na terceira pessoa.