Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Iminente Takeover. É um festival. Tal e qual. Nada a ver. 

Vhils

A comunidade do Bairro da Quinta Grande tem um sentido de união muito forte, assim como um profundo orgulho pelo bairro. Este workshop celebrou esta energia e juntou a comunidade num trabalho colaborativo em que se construiu uma imagem em mural representativa e significativa para a comunidade. A composição foi baseada em imagens recolhidas pelos participantes, e que lhes transmitem significados, emoções e pensamentos ligados às suas vivências diárias no bairro.

Workshop desenvolvido por Ricardo Piedade e Alexandre Farto aka Vhils.

BIO

Alexandre Farto aka Vhils (n. 1987) desenvolveu uma linguagem visual singular com base na remoção das camadas superficiais de paredes e outros suportes através de ferramentas e técnicas não convencionais. Começou a interagir com o espaço urbano através da prática do graffiti no início da década de 2000. Descascando as camadas da nossa cultura material como um arqueólogo urbano contemporâneo, Vhils reflecte sobre o impacto da urbanidade, do desenvolvimento e da uniformização global sobre as paisagens e a identidade das pessoas. Destruindo para criar, Vhils formula proposições visuais poderosas e poéticas a partir de materiais que a cidade rejeita, humanizando zonas deprimidas com os seus comoventes retratos em grande escala. Desde 2005, tem apresentado o seu trabalho à volta do mundo em exposições, eventos e outros contextos – do trabalho com comunidades nas favelas no Rio de Janeiro a colaborações com reputadas instituições como o MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (Lisboa); Contemporary Arts Center (Cincinnati); Le Centquatre-Paris (Paris); CAFA Art Museum (Pequim); Hong Kong Contemporary Art Foundation (Hong Kong); Palais de Tokyo (Paris); e o Museum of Contemporary Art San Diego (San Diego), entre outras. Um ávido experimentalista, além da sua inovadora técnica de escultura em baixo-relevo, Vhils tem desenvolvido a sua estética pessoal numa multiplicidade de suportes: da pintura com stencil à gravura em metal, de explosões pirotécnicas e vídeo a instalações esculturais. Também já realizou vários videoclipes, curtas metragens e duas produções de palco.

Vhils trabalha com várias galerias de renome, de onde se destacam a Galeria Vera Cortês (Portugal), a galeria Danysz (França e China), a Galeria Delimbo (Espanha) e a galeria Over the Influence (Hong Kong e EUA). A sua obra encontra-se representada em diversas colecções públicas e privadas em vários países.